Tratamento e prevenção da Covid-19 podem ter própolis como aliado Por CLAYTON BURGATH Postado em 20 de agosto de 2021 0 Um projeto de iniciação científica do curso de farmácia da Universidade Federal de Campina Grande que utiliza compostos do própolis verde no tratamento e prevenção aos casos da Covid-19 conquistou o registro de patente farmacêutica. A estudante do curso Natália Raquel Silva Oliveira conta que a ideia partiu de um estudo pela USP com resultados promissores. https://www.portalnoticiadaregiao.com.br/wp-content/uploads/2021/08/propolis-01.mp3 O professor Rafael Trindade um dos orientadores do Centro de Desenvolvimento Sustentável do Semiárido da Universidade Federal de Campina Grande reforça que o registro de patente não é do própolis em si, esse já de uso tradicional e de domínio público, mas de três composições específicas encontradas após simulações computacionais e a partir da interação de várias substâncias presentes no própolis verde com a proteína de replicação viral do Sarskov-2. https://www.portalnoticiadaregiao.com.br/wp-content/uploads/2021/08/propolis-02.mp3 O Conselheiro Federal de Farmácia pela Paraíba e diretor tesoureiro do CFF João Samuel Meira, disse que essas três composições encontradas no própolis verde podem ser promissoras para reduzir a contaminação ou as manifestações graves da dezenove. Samuel Meira é mestre em análises clínicas e toxicológicas pela USP e professor do curso de farmácia da Universidade Federal da Paraíba. https://www.portalnoticiadaregiao.com.br/wp-content/uploads/2021/08/propolis-03.mp3 Natália, que se forma em dois mil e vinte e dois, comemora a conquista, uma vez que é a proteção nacional dessa composição farmacêutica, irá incentivar a continuidade da pesquisa, bem como facilitar a busca por parceiros que possam auxiliá-los nesse processo. https://www.portalnoticiadaregiao.com.br/wp-content/uploads/2021/08/propolis-04.mp3 E ainda uma curiosidade a cerca da pesquisa segundo a estudante Natália. Um desses compostos selecionados já tinha uma patente depositada para outro tipo de corona vírus, pela síndrome respiratória aguda no Oriente Médio, fato que surpreendeu a equipe e os deixou ainda mais confiantes para investir na pesquisa e no êxito de futuros resultados.